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Notícia - 29/11/2024 - Mês da Consciência Negra e seu impacto no Emprego Doméstico
29/11/2024 - Mês da Consciência Negra e seu impacto no Emprego Doméstico

Leia e entenda!

Por que o Mês da Consciência Negra é relevante para o trabalho doméstico?

Historicamente, o trabalho doméstico no Brasil é marcado pela exploração de mulheres negras, consequência direta do período escravocrata. Reconhecer o impacto desse passado no presente ajuda a combater desigualdades e promover condições de trabalho mais dignas para uma categoria majoritariamente composta por mulheres negras.

Como o racismo pode se manifestar nas relações de trabalho doméstico?

O racismo nas relações de trabalho doméstico pode ocorrer de várias formas, como:
• Desrespeito: Uso de termos pejorativos ou comportamentos discriminatórios.
• Segregação: Tratamento diferenciado em relação a outros trabalhadores.
• Negação de direitos: Não cumprimento de obrigações trabalhistas.
• Desconfiança: Supervisão excessiva ou questionamento constante do trabalho.

Quais desafios ainda existem para a plena valorização do trabalho doméstico?

• Preconceito: A ideia de que o trabalho doméstico é “inferiorâ€.
• Informalidade: Ainda alta, apesar das leis existentes.
• Baixa fiscalização: Dificulta a garantia dos direitos.
• Desigualdades regionais: Em algumas regiões, as condições são ainda mais precárias.

Quais ações podem ser tomadas para combater o racismo nas relações de trabalho doméstico?

• Valorização salarial: Oferecer remuneração justa e compatível com o mercado.
• Formalização do vínculo: Garantir a assinatura da carteira de trabalho e cumprimento de direitos.
• Educação: Sensibilizar empregadores sobre questões raciais e históricas, promovendo respeito e igualdade no ambiente de trabalho.
• Apoio sindical: Fortalecer sindicatos e associações para proteger as trabalhadoras.

Como empregadores podem atuar de forma antirracista no ambiente doméstico?

• Respeitar direitos trabalhistas: Garantir formalização e cumprimento de obrigações.
• Tratar a empregada como profissional: Sem reproduzir estereótipos ou paternalismo.
• Investir em educação e capacitação: Incentivar o desenvolvimento profissional da trabalhadora.
• Promover diálogo aberto: Ouvir as demandas da empregada e valorizar sua contribuição.

Fonte: Sindoméstica-SP
 
 
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